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Ultra Fight estreia oficialmente no Ultra Channel

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Ultraseven e seu traje surradão (Foto: Reprodução/Ultra Channel)

Após investir em reprises diárias dos clássicos Redman e Triple Fighter, o Ultra Channel (canal oficial da Tsuburaya no YouTube) estreia nesta segunda (17) a série Ultra Fight. Como parte das comemorações dos 50 anos de Ultra Seven.

Um novo episódio será lançado de segunda à sexta a partir das 7h da matina (pelo horário de Brasília). A sequencia não seguirá aleatoriamente, já que se trata de esquetes com histórias isoladas. Afim de causar surpresa no espectador e ficar na surpresa o que veremos no dia seguinte. Bem como acontece com Chaves no SBT. Vale lembrar que cada episódio ficará no ar em uma semana, como é de praxe do Ultra Channel. Os episódios podem ser vistos nesta playlist (com mais cinco episódios lançados em agosto de 2016).

Ultra Fight foi exibido originalmente no canal TBS entre 28 de setembro de 1970 e 24 de setembro de 1971. Indo de segunda à sexta das 17:30 às 17:35. Totalizando 196 episódios. As lutas são basicamente no estilo de luta-livre e com improviso, narradas pelo locutor esportivo Jiro Yamada. Com qualidade inferior ao que é visto em Ultra Seven, porém a produção é constrangedora de tão engraçada. Se você é fã das séries Ultra, vale a pena a diversão.

O episódio de (re)estreia é o 102 que mostra Seven e seu monstro Agira contra o Alien Icarus. Assista agora "Seven Morre!":


Veja também:



Fear The Walking Dead garante quarta temporada

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Nem começou ainda a terceira temporada e o canal AMC confirmou oficialmente a quarta de Fear The Walking DeadDave Erickson será substituído pelos showrunners Andrew Chambliss e Ian Goldberg. Já Scott M. Gimple, showrunner de The Walking Dead, vai ser o produtor executivo do spin-off.

A terceira temporada está previsto para estrear no dia 4 de junho, tanto pelo AMC americano quanto no brasileiro. A quarta deverá estrear no meio de 2018.

Mangá do Ultraman tem batalha digna de shonen clássico

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O veterano Hayata de volta ao combate

Eu acompanho o mangá ULTRAMAN periodicamente. Atualmente, aqui no Brasil, a publicação está na sua oitava edição pela Editora JBC, enquanto no Japão está na nona. Na terra do sol nascente saem apenas dois volumes por ano. Cerca de seis meses entre um e outro número.

Por aqui o mangá está em sua melhor fase. Recentemente vimos a aparição da versão alternativa de Seiji Hokuto (Ultraman Ace). Esse foi um dos heróis que mais puxou referências às séries clássicas da franquia da Tsuburaya. Além de garantir uma luta emocionante e extremamente violenta, como vistos em clássicos títulos shonen como em Os Cavaleiros do Zodíaco e em Dragon Ball, por exemplo. O roteirista Eiichi Shimizu, em parceria com o desenhista Tomohiro Shimoguchi, consegue conectar uma releitura de Ultraman com vários elementos das séries clássicas. Tudo sai em perfeição, harmonia e o resultado faz com que o leitor roa as unhas e fique ansioso pra saber o que acontece no próximo número.

Há muitas reviravoltas, pistas e revelações surgindo e outras emoções que só quem lê o mangá sabe do que estou falando. Pra se ter uma ideia: Shinjiro, o filho de Hayata, passa a ter mais reconhecimento ao adquirir uma nova técnica. Enquanto isso, o segredo de Dan Moroboshi é revelado. E Hayata volta à ativa com uma armadura protótipo (que na realidade é uma versão aprimorada das armaduras de Shinjiro e Dan). Na capa do volume 8 vemos o Hayata com o tal traje e com uma diferença: um manto que jamais foi usado na história. Afim mesmo de comemorar os 50 anos do gigante prateado, já que o volume saiu no Japão em julho do ano passado.

O volume 9 de ULTRAMAN (estilizado assim mesmo com letras maiúsculas) foi publicado originalmente no final de dezembro passado e deverá chegar ao Brasil entre maio e junho pela Editora JBC. Finalmente podemos ver uma versão alternativa de Kotarou Higashi, o alter-ego de Ultraman Taro, que entra em ação logo mais. O "novo" herói quebra os padrões de vestimenta estabelecidos até o presente ponto. Se seguir a mesma periodicidade, o volume 10 deverá ser publicado no Japão em julho. No Brasil vai demorar um pouco, deixando assim de ser bimestral.

O mangá ULTRAMANé leitura obrigatória para todo e qualquer fã de tokusatsu. Se você ainda não colecionou, está perdendo tempo e  a oportunidade de testemunhar o início de uma nova era. Não vai se arrepender. Lá também tem bons comentários de Cassius Medauar e no recente volume a participação de Marcelo Del Greco.

King Kong ganha sua própria série de TV

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O King Kong do MonsterVerse

Kong: A Ilha da Caveira ainda está em cartaz em algumas salas de cinema. Quem ficou até o fim, viu a cena pós-créditos que faz ligação com o futuro crossover entre o macaco gigante e Godzilla em 2020. Esta não é a primeira vez que os dois personagens se encontram, considerando encontro das criaturas em 1962.

Enquanto o encontro épico não acontece, as produtoras MarVista Entertainment e IM Global Television anunciam parceria para fazer uma série de TV de King Kong, baseada no recente filme. O live action não terá ligação com a cronologia MonsterVerse (este é o nome dado para o universo dos novos Zilla e Kong do cinema).

A trama do novo Kong: A Ilha da Caveira apresenta uma mulher que lidera um grupo que explorar os mistérios da ilha. Até o momento estão confirmados Jonathan Penner e Stacy Title no roteiro e Dannie Festa na produção executiva.

Lucky e Poppy Pipopapo só atrapalham e tem mais é que calar as bocas

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Poppy Pipopapo/Kamen Rider Poppy

As séries do bloco Super Hero Time, da TV Asahi, são bacanas. De um lado temos Kamen Rider Ex-Aid que provou que é uma boa série, apesar da aparência esdrúxula dos heróis. Do outro temos Kyuranger, um Super Sentai que, embora tenham mais e mais trambolhos gigantes pra vender brinquedos, tem mostrado que tem uma proposta diferente dos demais esquadrões.

Agora cá entre nós: essa dobradinha se sairia melhor ainda se não fosse por Poppy Pipopapo (Kamen Rider Poppy) e Lucky (Shishi Red), das respectivas séries. Os dois tem coisas em comum. São gasguitos, tentam fazer graça sem serem engraçados e só atrapalham as séries. Poppy tem tido momentos "dark" ao se transformar numa Rider, mas não é o suficiente pra deixar o lado "palhaço que mia toda hora". Já Lucky é aquela coisa chata de quase todo Sentai da década passada pra cá tem. De tempos em tempos soltando um "luck" aqui e um "luck" acolá. 

A solução seria calar as bocas dos dois personagens, colocarem esparadrapos ou qualquer coisa pra eles se aquietarem por um tempo. Aguentá-los não é uma tarefa fácil não.


Lucky/Shishi Red

Jerry Adriani era um dos cantores mais carismáticos da Jovem Guarda

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Jerry Adriani

A música brasileira ficou mais pobre hoje com a morte de Jerry Adriani na tarde deste domingo (23). Um dos galãs da era da Jovem Guarda. Começou a carreira em 1964 com o disco intitulado Italianíssimo, que, por sinal, tinha músicas em italiano, seguido de Credi a Me, no mesmo ano, que mantinha o mesmo estilo. Foi a partir do ano seguinte que ele despontou cantando músicas em português. Assim veio o lançamento do seu terceiro disco, Um Grande Amor.

Nos anos 60, Jerry também foi apresentador de TV no programa Excelsior a Go Go, da extinta emissora TV Excelsior. Contava com o auxílio de Luiz Aguiar e por lá eram apresentados vários cantores e bandas do movimento musical que estava em ascensão. Passou também pela extinta TV Tupi onde conduzia o programa A Grande Parada, em 1967. Ao seu lado tinha algumas apresentadoras, entre elas Betty Faria e a saudosa Marília Pera.

Jerry também passou pelo cinema brasileiro, protagonizando três filmes. Deu oportunidade a outros artistas. Foi graças a ele que conhecemos Raul Seixas. Jerry o incentivou com a criação da banda Raulzito e os Panteras. Além de participar de algumas canções. Seu talento era praticamente inesgotável. Além de TV e cinema, Jerry trabalhou no teatro. Mantinha trabalhos paralelos na TV, como nas novelas 74.5 Uma Onda no Ar (na extinta Manchete) e Malhação (na Globo).

Mas a música era sua paixão. Jerry voltou a gravar músicas da Jovem Guarda, prestou tributo ao rei do rock com o disco Elvis Vive e depois voltou a cantar música italiana nos anos 90. Algumas canções italianas foram parar em novelas globais como A IndomadaZazá e Terra Nostra. Ainda nesta fase, Jerry gravou música da Legião Urbana em italiano. "Forza Sempre", de 1999, foi um dos seus grandes sucessos desde os tempos dourados.

Por onde passava, Jerry sempre levava alegria e carisma. Todos curtiam e sua presença era contagiante em vários programas de TV. É um sujeito que vai fazer muita falta nos palcos.

Akira Toriyama quase apela para um elemento da saga do androide Cell

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Kaoih escapou desta vez (Foto: Reprodução/Crunchyroll)

Mais uma reciclagem de Toriyama aconteceu em Dragon Ball Super. No episódio deste sábado aparecem invasores do espaço que ameaçam a ilha onde o Androide 17 cuida dos animais do local. Num determinado momento da batalha, o chefe da nave espacial diz que possui um dispositivo de auto destruição em seu corpo.

Sem alternativa, Goku se teletransporta para o planeta do Senhor Kaioh. A mesma situação aconteceu na saga de Cell. O androide tinha ativado sua autodestruição e, para salvar a Terra, Goku se teletransporta junto com o androide para o planeta de Kaioh. O que levou na morte de todos que estavam naquele exato local e momento de DBZ.

Por sorte, Dende avisa que isso era apenas um blefe do chefe para tentar se safar. Ainda bem, pois desta vez não teria a mesma graça e emoção de antes.

Pela primeira vez em Kamen Rider Ex-Aid, Poppy Pipopapo consegue surpreender

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Poppy chora na hora da transformação

Semana passada disse que Lucky e Poppy Pipopapo mereciam se calar pra ver se melhorava alguma coisa em Kyuranger e Kamen Rider Ex-Aid, respectivamente. Finalmente a "palhacinha" conseguiu me agradar sem precisar de nada disso.

Falando sério, Poppy agora se tornou útil para o enredo. Ou se já não era desde algum tempo. É que ela é um Bugster que foi usada como espécie de agente duplo na CR. Porém, ela tinha bons sentimentos guardados e não deseja fazer mal a ninguém. O episódio deste domingo (23) mostrou o conflito sobre sua própria natureza (se do bem ou do mal) e a perseguição dos Riders contra a personagem de video game.

Impossível não se comover. O mínimo que o espectador poderia ter ao ver a cena é torcer por ela. Ruka Matsuda é uma boa atriz e conseguiu dar um outro aspecto à Poppy. Aqueles trejeitos infantis vão demorar pra sumir ou nem vão desaparecer. Mas de uma coisa é certa: Poppy se mostrou uma personagem digna de valor em Kamen Rider Ex-Aid e que pode ser maior do que aquela mera e estranha proposta inicial que conhecemos no segundo semestre do ano passado.

Cavaleiros e Dragon Ball pela manhã e sem cortes é um erro fatal da Rede Brasil

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Recentemente foi confirmado que Os Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z finalmente vão ganhar horário alternativo na Rede Brasil a partir de maio. Será pela manhã (na faixa das 10h) e sem cortes.

Com essa decisão, o canal comete dois erros seguidos. Os tempos mudaram e as coisas não são mais como era na Manchete. Hoje está tudo tão politicamente correto que uma exibição matinal de duas séries violentas é um convite a um tiro no pé e a uma possível mudança de horário. E ainda mais por não ter cortes.

É até compreensível a tara das emissoras brasileiras por passar animes pela manhã, pela ideia de que tudo é "pra criança". Mas realmente não dá. Melhor mesmo é manter o horário oficial (este não vai mudar por enquanto) e implantar um horário alternativo na faixa das 23h ou das 24h. É mais sensato, considerando que o público alvo tem mais de 20-30 anos.

Tokusatsu TV está de volta

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O Fantástico Jaspion

Após uma falha nos tramites da Toei, o canal Tokusatsu TV está do volta ao YouTube, após ficar fora do ar desde o dia 30 de março. O canal oficial da Sato Company foi lançado originalmente em fevereiro deste ano com a proposta de lançar gratuitamente e de forma legalizada as séries National Kid, Jaspion, Changeman, Flashman, Jiraiya e Jiban. Uma vez que estas não foram agregadas à Netflix devido à burocracia.

O Tokusatsu TV retornou nesta quinta (27) e as séries devem voltar com mais episódios semanais em breve.

Acesse o Tokusatsu TV aqui.

Veja também:

- Guia dos 50 títulos tokusatsu via streaming no Brasil

Fox retira suas séries do catálogo da Netflix

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24 Horas até julho no canal de streaming

Não é novidade pra ninguém (exceto para os desavisados de plantão) que toda produção dos mais variados estúdios ficam no ar na Netflix por um período determinado mediante aos respectivos contratos. O que não impede de ser renovado antes ou depois da data de expiração.

Esta saída é mais significativa. A Fox deverá retirar em 1 de julho todas as temporadas das séries 24 Horas, Prison Break, How I Met Your Mother, American Horror Story, Bones, Glee e Sons of Anarchy do catálogo do canal de streaming. O motivo pode estar ligado à uma possível exclusividade dos títulos ao Fox Play, para as TVs por assinatura. Porém, nada confirmado até o fechamento deste post.

Como proveito dos próximos dois meses que restam, a Netflix lançou um vídeo para a última maratona. Veja: 

Segunda temporada de Kamen Rider Amazons é mais sanguinolento e deixa Heisei Riders no bolso

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Amazon Neo

Antes de qualquer coisa, o texto não é nenhum comparativo com os Riders das manhãs de domingo da TV Asahi, principalmente com Kamen Rider Ex-Aid (este está indo bem, apesar dos pesares). É que Kamen Rider Amazons voltou mais violento e mais sanguinolento do que em sua primeira temporada.

Depois de ver os primeiros três episódios, a impressão que fica é que Amazons cumpriu a tarefa que os Heisei Kamen Riders não conseguiram fazer em 17 anos. O enredo está mais violento. Bem mais do que isso, a história está mais adulta (no bom sentido, é lógico) e digna de filme de terror. Tipo daquelas pra você assistir tarde da noite. Imagine aí você ver monstros mantando gente adoidado. É pouco? E canibalismo a mais de oito mil e até olho servido como comida e tripas jogadas ao chão? Tem isso também. Isso é apenas uma consequência do desenrolar da história.

No começo da década passada as séries Kamen Rider tinham uma pegada mais séria e com muita violência. Porém com um certo limite, devido ao horário. Com Kamen Rider Amazons a coisa foi maximizada, principalmente agora na nova temporada. Superando de vez a qualidade da fase iniciada por Kamen Rider Kugga, em 2000.

Por ser uma web série (da Amazon Prime japonesa), o limite de duração e a flexibilização dos elementos são maiores do que estávamos acostumados até pouco tempo. A liberdade do espectador assistir a hora que quiser também conta ao invés de esperar pelo mesmo Bat-horário e no mesmo Bat-canal. Isso também favorece para que a série tenha mais liberdade.

Até agora, o foco da atual temporada (que deve ser a última, se prestar atenção no alfabeto dos episódios) está no novo Rider, o Amazon Neo. Seu alter-ego é Chihiro (interpretado por You Maejima). Aliás, alguns elementos deste Amazon lembram designs dos primeiros Heisei Riders como o cinto e o visor, por exemplo. Bem mais sofisticado que os Amazons anteriores. Por outro lado, dentre os heróis principais apenas Haruka/Omega voltou, além de outros personagens da temporada passada. Por enquanto a história está em introdução. Ainda tem muito água pra jorrar. Ou melhor, muito sangue.

Assista Kamen Rider Amazons se você tiver mesmo nervos de aço e for maior de 15-16 anos. Na dúvida, tire as crianças da sala.

Belchior era o Bob Dylan brasileiro e tinha Beatles na veia

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Os cearenses Belchior e Raimundo Fagner em 1982 (Foto: Athayde dos Santos)

Um talento reconhece outro. Foi assim quando Belchior despontou para o cenário musical. Em 1976 tinha compactos gravados e também seu primeiro álbum, gravado dois anos antes. Em 1971, Belchior venceu o Festival Universitário da Canção Popular, da extinta TV Tupi, com a canção "Na Hora do Almoço". A sorte de Belchior foi conhecer Elis Regina, que descobriu o cantor por causa das canções "Velha Roupa Colorida" e "Como Nossos Pais". Dois dos clássicos da saudosa "Pimentinha" compostas e gravadas por Belchior. 

Foi graças à Elis que Belchior ganhou projeção nacional. Alucinação, o segundo LP do cantor, surgiu graças ao produtor Marco Mazzola, da gravadora Philips, que deu suportes invejáveis para vários artistas como Roberto Carlos, Tim Maia e Raul Seixas. Seu talento foi reconhecido de cara pelo profissional que imaginou Belchior como um "Bob Dylan brasileiro". O disco Alucinação foi gravado em apenas três dias. Antes do lançamento, o clássico "Apenas um Rapaz Latino-Americano" foi lançado como single. Aliás, este seria o nome do segundo álbum, mas Belchior e Mazzola acharam que o título escolhido seria melhor.

Belchior compôs "Mucuripe" e apresentou para Fagner. Outro clássico da MPB que foi cantado por Elis e também por Roberto Carlos (o rei cantou esta música com Fagner num dos especiais de fim de ano). Apesar da descontinuidade da parceria, que durou pouco tempo, a amizade entre Belchior e Fagner foi firmada. Belchior tinha intelecto admirável e era fã incondicional dos Beatles. Sem dúvida esta referência ficou registrada na música "Medo de Avião" que faz citação à musica "I Want To Hold Your Hand" do quarteto de Liverpool. Além do estilo blues que foi uma forte caraterística nas melodias. Sua obra ficou eternizada como cult da Música Popular Brasileira.

Belchior morreu aos 70 anos na madrugada deste domingo (30) em Santa Cruz, Rio Grande do Sul, vítima de uma dissecção da aorta. Ele estava dormindo enquanto ouvia música clássica.

Yuuta Mochizuki detonou mais uma "lenda urbana" com filme de Power Rangers

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O Ranger Vermelho original nos estúdios da Toei

Quanto mais é provado que a parceria entre Power Rangers e Super Sentai vai muito bem (obrigado), aparecem aqui acolá uns desavisados que sempre e sempre tocam o terror na tokunet com lendas urbanas pra dizer que a franquia de Haim Saban é "do mal" e tarará e tororó.

Na semana passada, Yuuta Mochizuki - o Tyranno Ranger de Zyuranger - quebrou mais esse tabu que tanto atormente alguns brasileirinhos. Ele visitou os estúdios da Toei Company para assistir (advinha!) o novo filme dos Power Rangers numa exibição especial. Pra quem não sabe, o filme só vai estrear por lá em 15 de julho. A notícia saiu no site The Tokusatsu Network que traduziu a nota em inglês. Yuuta ficou surpreso se emocionou com o filme. O ator ainda lembrou de seu encontro com Austin St. John (Jason, sua contraparte americana na primeira temporada de MMPR) na Power Morphicon, em 2014.

Pela descrição de Yuuta no link acima, dá pra perceber uma boa atmosfera que uniu ainda mais os Rangers do oriente e do ocidente. Mas isso é coisa que poucos fãs brazucas vão demorar pra entender ou nunca irão descobrir devido ao atraso.

Paz, né minha gente?

O forró da atualidade estraga cada vez mais a nova geração de ouvintes

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Aviões do Forró está longe de virar um clássico de renome (Foto: Divulgação)

Hoje cedo eu estava escutando o programa do Paulo Oliveira, na Rádio Verdes Mares (daqui de Fortaleza) e no bate-papo de sempre com Tom Barros eles tocaram mais uma vez sobre a questão da qualidade musical de ontem e de hoje. Ambos os radialistas curtem música clássica e lamentam quanto a atual geração que acabam sendo refém das programações de rádio que, para não perder audiência, tocam tudo o que é porcaria. Por aqui o principal ritmo é o forró, que tinha uma boa tradição e hoje virou sinônimo de "música" com duplo sentido, palavrões e tudo de ruim que você puder imaginar.

Eu também sou bem crítico quanto à qualidade musical de hoje. É inevitável um balanço com as músicas do passado e é fácil perceber o que é clássico e o que é bizarro. Não sou fã de música clássica (erudita), mas reconheço e respeito sua qualidade. Sou voltado mesmo para MPB, música romântica, internacionais, jovem guarda, tertúlias e coisas do tipo. Se a gente ver como esse tipo de música era investida entre as décadas de 60 e 90, vamos perceber que há um abismo muito grande entre as músicas atuais ou mesmo desde os anos 2000.

Não sou lá um grande especialista em forró e tampouco fã do gênero. Mas tenho apreciação por umas músicas da Eliane. Até quem não curte o gênero pára pra ouvir a rainha do forró, por exemplo, porque havia nos anos 90 uma qualidade sonora e as letras eram românticas de fato. Eliane é um clássico do forró e -diferente de um Aviões do Forró ou um Wesley Safadão da vida - tem respeito e reconhecimento. Não só o forró, mas até o sertanejo sofre com esse problema. Nem preciso dizer que Leandro & Leonardo, Chitãozinho & Chororó, por exemplo, são clássicos. É claro que há exceções. O mesmo vale para o funk que outrora tinham ícones como Tim Maia e Sandra de Sá como referência e hoje é sinônimo de imoralidade.

A questão aqui não é julgar quem curte músicas com duplo sentido, cheia de barulhos e refrões chiclete que não dizem absolutamente coisa nenhuma. Com todo o respeito a quem trabalha na área, mas a qualidade é pífia e fadada ao descarte. Verdade seja dita. É lamentável que a grande maioria dos jovens prefere ouvir esse tipo de coisa e acabam não explorando canções com mais consistência e valor. Quem curte uma boa música acaba sozinho ou trancado num nicho específico. E o que é pior: tem muita gente boa tentando espaço, mas os besteirois da vida não permitem. Assim fica mais difícil descobrir um novo Belchiror, um novo Roberto Carlos, um nova Joanna, uma nova Elis Regina, um novo Wando, uma nova Rosanah, um novo Fagner e por aí vai.

O mundo evoluiu, mas a música brasileira segue em decadência plena. Não acredito que essa juventude (sem generalismo) vá atrás de um clássico da minha época ou mais antigos daqui a 10, 20, 30 anos. A tendência é a cada dia aparecer um besteirol que vai ser pior que outro. Assim, a distância entre a boa música se torna gritante e a memória musical vai caindo gradativamente e se destinando numa amnésia ferrenha. A boa música vai tomando rótulo de "música de velho careta" ou se já não está sendo agora, né? É triste.

Telecine celebra o Star Wars Day com maratona de filmes

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No Star Wars Day, o canal Telecine Pipoca faz uma maratona com todos os sete filmes da franquia de George Lucas. Os episódios I, II, III, IV, V, VI e VII serão exibidos nesta quinta-feira (4), para comemorar o dia celebrado pelos fãs e também os 40 anos de Star Wars.

Confira a programação:

07h15 - Star Wars: Episódio I - A Ameaça Fantasma
09h45 - Star Wars: Episódio II - Ataque dos Clones
12h15 - Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith
14h45 - Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança
17h05 - Star Wars: Episódio V - O Império Contra-ataca
19h30 - Star Wars: Episódio VI - O Retorno de Jedi
22h00 - Star Wars: O Despertar da Força

Por um triz, Madoka quase lidera o ranking dos 100 animes

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A garota mágica está entre os três melhores animes dos últimos 100 anos

Por incrível que pareça, nem Cavaleiros do Zodíaco, nem Dragon Ball e nem muito menos Naruto tiveram seus nomes na lista dos 100 melhores animes, segundo votação entre os espectadores da NHK, emissora estatal do Japão. A votação foi comemorativa ao centenário da animação japonesa que se dá agora em 2017.

Madoka Magica aparece em terceiro lugar do ranking. Perde apenas para a série de TV e um filme de Tiger & Bunny, respectivamente. Pra não dizer que não tem animes conhecidos de grande público, Digimon, Gundam, Gintama, YuYu Hakusho, Patrulha Estrelar, entre outros estão na lista.

A garota mágica merece e na humilde opinião desta blogueiro ela deveria estar em primeiro. Pra firmar de vez a sua invencibilidade. E não se engane pela aparência não, pois Madoka Magicaé acima do ótimo e sombrio. Falo sem menosprezar os clássicos que tanto gostamos.

PS 1: Veja a tal lista aqui.

PS 2: Leia mais detalhes no blog Sushi POP (por Alexandre Nagado).

Mestre Kame encontra sua nova Bulma em Dragon Ball Super

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Yurin é a mais nova "vítima" de Kame (Foto: Reprodução/Crunchyroll)

Você deve se lembrar que a primeira e clássica série Dragon Ball tinha umas doses cômicas com o tarado Mestre Kame. A principal vítima foi a Bulma. O velho voltou a atacar no episódio deste domingo (7) de Dragon Ball Super com a aparição de uma guerreira chamada Yurin que queria entrar no dojô de Tenshinhan com a desculpa de "manter a boa forma". Na realidade tudo era um disfarce para se vingar do "careca de três olhos" (como Yurin chamou o Tenshihan).

Kame estava de passagem e aproveitou para tentar, digamos, se aproveitar da moça. Com direito a oferecer um uniforme nada discreto e sem roupas íntimas. Tudo isso subtendido (ou não) em pleno horário matinal. No fim das contas tudo foi resolvido onde ela foi aceita no dojô, em troca de um futuro desafio contra Tenshinhan.

Sendo assim, é possível que após o torneio, aconteça de vez por outra um desses ataque de safadeza de Kame com Yurin. Na boa, ficou engraçado.

Cinebiografia contará a história de Bruce Lee

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Bruce Lee no clássico O Voo do Dragão, que contou com participação de Chuck Norris

O diretor paquistanês Shekhar Kapur foi escalado para comandar uma cinebiografia sobre Bruce Lee, um dos grandes artistas de filmes de artes marciais que nos deixou em 1973, aos 32 anos, e que deixou um legado para o cinema mundial.

A intenção do projeto é contar a história do ator desde o início de sua carreira em Hong Kong, nos idos da década de 1950. Kapur é corroteirista de Little Dragon (sem previsão de lançamento ainda), que contou com produção de Shannon Lee, a filha de Bruce. A cinebiografia deverá também abordar os problemas amorosos de Bruce Lee e sua filosofia.

Em 2008 foi lançada a série A Lenda de Bruce Lee, onde contou a história do ator em 50 episódios para TV e contou com Mark Dacascos e Gary Daniels no elenco. Com distribuição da Sato Company, esta produção estreou no Brasil em 2011 pela CNT e atualmente pode ser vista na Netflix.

Assista ao primeiro trailer de Blade Runner 2049

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Após o primeiro filme de 1982, Blade Runner 2049 ganha seu primeiro trailer. O filme estreia no Brasil em 5 de outubro e tem Harrison Ford de volta como Rick Deckard. Assista o trailer a seguir:



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